O livro é uma alternativa de ação docente-discente na qual o professor não trabalha pelo aluno, mas com o aluno.
Resultado de uma ampla pesquisa desenvolvida com apoio do CNPq, o livro aborda a trajetória das idéias pedagógicas no Brasil desde as origens em 1549 até os dias atuais.
O autor reanalisa novos modos de interpretar a geografia da justiça e a escola, compreendendo esta última como lugar de vários mundos e como uma organização
O professor anda perplexo com tudo aquilo que vem acontecendo com ele, com a escola e com a sociedade. Há uma profunda mudança na relação Escola-Sociedade e parece que não nos demos conta suficientemente disto.
A autora polemiza com vários autores consagrados da área ao questionar se, na sociedade burguesa – onde imperam os interesses do capital sobre os do trabalho –, a Assistência Social pode ser concebida como um Direito Social e um avanço para a Cidadania.
Um estado da arte proporciona, coloca reflexões e fundamenta perspectivas. Neste livro somos presenteados com uma detalhada visão sobre a produção e as questões relativas à gestão escolar, como área de conhecimento e práticas. Os autores foram muito felizes ao associares essas questões com a problemática da autonomia escolar e dos órgãos colegiados.
Com a intenção de favorecer a afirmação da consciência coletiva sobre a importância da formação humana, o livro pretende que os leitores possam compreendê - lo como um projeto capaz de incentivá-los a construir seu próprio projeto, entrando em contato com o conhecimento e descobrindo - o como novo e transformado.
O novo voluntariado – como chamaremos o trabalho voluntário tal como ele aparece caracterizado publicamente a partir da metade dos anos 1990 – é uma construção.
A tese central contida nos textos é a idéia da fragmentação e da reprodução da pobreza, por não alterar a repartição da riqueza socialmente produzida, constituindo uma herança problemática
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